Quando Joaquim Barros nasceu em Viana do Castelo ouviu provavelmente aquele tilintar dos canteiros a bater na pedra, como um chamamento anunciado por sinos de cristal. Reza a história que os primeiros mestres vieram das regiões do Minho e do Douro precisamente, daquele norte de Portugal de séculos atrás. Traziam a arte da cantaria – a talha em pedra, a matéria dura e seca transformada em beleza e dando testemunho de vida. Em 1995, seis anos depois de ter chegado a França, criou a primeira empresa. O início dos anos 90 foi uma época negra para o sector da construção, mas Joaquim não baixou os braços e lançou-se por sua conta. A primeira obra da Batipose foi a Maison des Avocats, em Paris.