O Santoinho nasceu em 1972 pelas mãos de António Cunha, empreendedor no sector do turismo e transportes, ao sentir a necessidade de englobar num só espaço as vivências e a cultura do Minho. Desta forma, os turistas podiam levar consigo uma experiência única das tradições gastronómicas, populares, culturais e etnográficas da região, não só como visitantes mas acima de tudo como participantes.
Preservar as tradições minhotas, através da defesa, promoção e divulgação do património cultural existente é a essência do Santoinho. Aqui conjuga-se as vivências rurais e sociais ligadas ao campo, etnografia, romarias e outras tradições da região do Minho. Hoje, para além do espaço do arraial, o Santoinho junta mais atrações no seu exterior: o Museu Etnográfico e o Museu dos Transportes, que fazem parte da Fundação Santoinho. São milhares as peças de valor patrimonial e cultural aqui presentes.
É todo este património, material e imaterial, que a Fundação Santoinho pretende preservar para as gerações futuras. Assim, evita a dispersão destas raras peças, dinamizando e promovendo, diariamente, com a sua atividade, eventos e ações de forma a potenciar a integração da comunidade e a atratividade da região do Alto Minho. Ao longo de mais de 40 anos, e sempre com a originalidade que o caracteriza, o Santoinho foi-se tornando uma referência turística do Minho. Recebe, em todas as épocas, visitantes dos quatro cantos do mundo. De Maio a Novembro, o Santoinho espera por si.