Carlos João da Fonseca é natural de Lisboa, onde nasceu a 13 de dezembro de 1950. As melhores recordações que guarda da infância estão relacionadas com os períodos de férias escolares. Momentos esses que eram passados entre a praia no Baleal, as propriedades dos avós paternos no Bombarral (Quinta das Cerejeiras e Quinta do Sanguinhal), e a casa dos avós maternos, na freguesia de Lourosa, concelho de Oliveira do Hospital, na Beira Alta.
Começou a trabalhar ainda novo na empresa de família, durante as férias, ajudando na vindima, na apanha da fruta e no transporte de bagaços para a destilaria. Sempre foi trabalhando nas quintas, estando desde sempre ligado à produção agrícola e dos vinhos. Depois da tropa começou a trabalhar com o pai, e logo passando pelo período difícil pós-25 de Abril.
Assumiu a gestão da empresa no final dos anos 80, mantendo-se até hoje ligado à produção e comercialização de vinhos. Sempre quis estar ligado a esta área, e acabou por conseguir realizar. Quer cumprir o que prometeu, ou seja, continuar o legado do avô, que foi quem fundou a empresa. Quer manter a produção, as marcas, as propriedades e manter a sua obra. Quer respeitar a sua memória. Trabalha com base na sinceridade, honestidade e respeito pelos outros.
Carlos João está muito envolvido no meio associativo, especialmente com presença nas associações do setor vinícola, nomeadamente na CVR Lisboa. Faz parte da Caixa de Crédito Agrícola do Bombarral, e é vereador da Câmara Municipal do Bombarral. Apoia várias associações locais, de cariz social, desportivo e cultural.
Tem um enorme orgulho em ser português, mas deseja que os portugueses tenham mais espírito critico. Gosta de pertencer a uma nação que é das mais antigas do mundo. “É um país pequeno, mas que já foi grande, e que tem pessoas nos quatro cantos do mundo, nos pontos mais inesperados. Os portugueses são bem-vistos e estão integrados nas sociedades onde se encontram. Ser português é uma pertença a uma comunidade que excede Portugal”.
, e a casa dos avós maternos, na freguesia de Lourosa, concelho de Oliveira do Hospital, na Beira Alta. Começou a trabalhar ainda novo na empresa de família, durante as férias, ajudando na vindima, na apanha da fruta e no transporte de bagaços para a destilaria. Sempre foi trabalhando nas quintas, estando desde sempre ligado à produção agrícola e dos vinhos. Depois da tropa começou a trabalhar com o pai, e logo passando pelo período difícil pós-25 de Abril. Assumiu a gestão da empresa no final dos anos 80, mantendo-se até hoje ligado à produção e comercialização de vinhos. Sempre quis estar ligado a esta área, e acabou por conseguir realizar. Quer cumprir o que prometeu, ou seja, continuar o legado do avô, que foi quem fundou a empresa. Quer manter a produção, as marcas, as propriedades e manter a sua obra. Quer respeitar a sua memória. Trabalha com base na sinceridade, honestidade e respeito pelos outros. Carlos João está muito envolvido no meio associativo, especialmente com presença nas associações do setor vinícola, nomeadamente na CVR Lisboa. Faz parte da Caixa de Crédito Agrícola do Bombarral, e é vereador da Câmara Municipal do Bombarral. Apoia várias associações locais, de cariz social, desportivo e cultural. Tem um enorme orgulho em ser português, mas deseja que os portugueses tenham mais espírito critico. Gosta de pertencer a uma nação que é das mais antigas do mundo. “É um país pequeno, mas que já foi grande, e que tem pessoas nos quatro cantos do mundo, nos pontos mais inesperados. Os portugueses são bem-vistos e estão integrados nas sociedades onde se encontram. Ser português é uma pertença a uma comunidade que excede Portugal”.){kind=link}