Segunda-feira, Maio 20, 2024
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Portugueses de Valor 2023: Nomeado Carlos Ascensão

Carlos Manuel da Fonseca Ascensão, presidente da Câmara Municipal de Celorico da Beira, é natural da Rapa, atual União de Freguesias Rapa e Cadafaz. É licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, professor efetivo na Escola EB2,3/S Sacadura Cabral, leccionando as disciplinas de Filosofia e Psicologia.

Esteve ligado ao futebol durante algumas dezenas de anos, como atleta e treinador. É presidente do Conselho de Administração da Associação de Desenvolvimento Rural da Serra da Estrela, presidente da Comissão Distrital de Protecção Civil da Guarda, vice-presidente da Distrital do PSD da Guarda e líder da concelhia do PSD de Celorico da Beira. Nos tempos livres gosta de jogar futebol, praticar desportos de natureza (caminhadas), ler, fazer jardinagem e agricultura.

Nasceu em 1962 e dos tempos de infância recorda uma ruralidade que, considera, se está a perder. “Em meio século muita coisa muda. Guardo memória das dificuldades que as pessoas viviam”. A sua vida profissional resume-se ao ensino. Nasceu numa aldeia e, por isso, os pais e avós eram ligados à terra, que considera ser o seu chão e as suas raízes.

Há cinco anos, foi desafiado para encabeçar uma lista candidata ao município de Celorico da Beira, que acabou por vencer. Tinha o sonho de infância de ser jogador de futebol. “Ao longo da vida vamos fazendo opções, mas hoje não deixei de sonhar, faz bem viver de sonhos, não só da realidade”. Vive a sua vida assente na confiança, honestidade e lealdade. “Esses valores são fundamentais, assim como a verdade. Acima de tudo, e que não tem preço, é o valor da vida”.

Esteve sempre ligado ao desporto e a pequenas associações locais. Tem um orgulho enorme em ser português. “Falamos de um país fantástico. Único nas suas especificidades históricas, geográficas e culturais. Ser português é a afirmação de uma dimensão universal. Sempre foi sinónimo de insatisfação e necessidade de aventura. Devemos ter orgulho na portugalidade, e devemos afirmar a nossa identidade em todos os lugares, em todos os tempos”.

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