A Docapesca leva na sua bagagem mais de seis décadas onde tem desempenhado um papel essencial no setor das pescas e do mar, através da excelência do serviço público prestado no âmbito da primeira venda de pescado e atividades conexas. A Lusopress esteve à conversa com Sérgio Faias, presidente do conselho de administração, que começou por analisar a atividade da empresa em 2022.
Falamos de uma atividade com um peso histórico na economia do país. A Docapesca tem uma presença indelével na história do setor das pescas, e a sua política de proximidade faz a diferença. Numa perspetiva de futuro, Sérgio Faias identificou alguns objetivos a serem cumpridos, nomeadamente a promoção do pescado português e o apoio a novos projetos de aquacultura.
A empresa trabalha permanentemente na sua modernização, pelo que tem apostado na melhoria da sua performance económico-financeira e na qualificação do seu capital humano, com o objetivo de servir mais e melhor o setor das pescas em Portugal, hoje e no futuro.
Em 2021, fruto das condições pandémicas, a Docapesca criou a Expo Fish Portugal, a primeira feira internacional virtual dedicada ao pescado e ao mar português. Agora, é o maior espaço virtual de promoção de pescado português e das atividades ligadas ao mar. 62 anos depois, a Docapesca continua a desempenhar um papel essencial no setor das pescas e do mar, em Portugal. Continuar a promover o pescado português é o seu maior desígnio.
O grupo Costa Expansion voltou a celebrar. Uma semana depois da Serenet assinalar os 40 anos de existência, desta vez foi a Saines Nettoyage a comemorar quatro décadas de sucessos. Trata-se de uma empresa que faz intervenções específicas de limpeza e desinfeção em escritórios, empresas, clínicas, fábricas e condomínios.
As portas dos salões Eça de Queirós, no Consulado-geral de Portugal em Paris abriram-se, uma vez mais, à cultura. Foi num final de tarde que foi ali foi apresentado o livro “Dona Zezinha – A vida singular de uma professora”, de autoria da escritora Altina Ribeiro.
O Hipódromo de Paris-Vincennes vestiu-se de verde e vermelho para assinalar a habitual jornada dedicada a Portugal no início do outono. Corridas com grandes prémios lusos, animações gratuitas, passeios de pónei, visitas guiadas aos estábulos, gastronomia e música encheram de festa aquele espaço mítico das corridas de cavalos em França.