O Museu Carmen Miranda, no Marco de Canaveses, reabriu com uma exposição temporária intitulada “Antestreia”, dedicada à artista e com a curadoria de António Ponte. O Museu Carmen Miranda encontrava-se encerrado para obras de requalificação e ampliação.
A empreitada terminou em junho e o Município continua a trabalhar com parceiros e instituições nacionais e brasileiras para reunir o espólio de Carmen Miranda, que irá integrar a exposição permanente do museu. Concluídos os trabalhos no edifício, o Município reabriu o espaço à comunidade com a exposição temporária “Antestreia”.
A exposição que segue uma linha cronológica da vida de Carmen Miranda e está dividida em quatro núcleos essenciais: primeiro, a dimensão humana de Maria do Carmo. Depois, a ascensão da estrela no Brasil e a expansão pela América Latina até chegar aos Estados Unidos. O terceiro núcleo sobre o percurso de 13 anos ligados à atividade cinematográfica e um quarto núcleo ligado à projeção da Carmen Miranda como mulher da alta sociedade.
A reabertura do museu assinala de forma simbólica o aniversário da morte de Carmen Miranda, que nasceu a 9 de fevereiro de 1909, no Marco de Canaveses, e faleceu a 5 de agosto de 1955, nos Estados Unidos da América. A requalificação e ampliação do Museu Carmen Miranda implicou um investimento do Município de 1,1 milhões de euros, financiado em 85% pelo Norte 2020, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. O Museu Carmem Miranda junta dois antigos edifícios, museu e biblioteca. Integra ainda o posto interativo de turismo, a loja ‘Dolmen’ e um espaço dedicado ao artesanato marcoense.
O grupo Costa Expansion voltou a celebrar. Uma semana depois da Serenet assinalar os 40 anos de existência, desta vez foi a Saines Nettoyage a comemorar quatro décadas de sucessos. Trata-se de uma empresa que faz intervenções específicas de limpeza e desinfeção em escritórios, empresas, clínicas, fábricas e condomínios.
As portas dos salões Eça de Queirós, no Consulado-geral de Portugal em Paris abriram-se, uma vez mais, à cultura. Foi num final de tarde que foi ali foi apresentado o livro “Dona Zezinha – A vida singular de uma professora”, de autoria da escritora Altina Ribeiro.
O Hipódromo de Paris-Vincennes vestiu-se de verde e vermelho para assinalar a habitual jornada dedicada a Portugal no início do outono. Corridas com grandes prémios lusos, animações gratuitas, passeios de pónei, visitas guiadas aos estábulos, gastronomia e música encheram de festa aquele espaço mítico das corridas de cavalos em França.